Certo dia ela chegou em casa e ele o esperava sentado, no sofá, portando toda a seriedade que uma criança de cinco anos conseguia adquirir. Estranhou a frieza, e rio. Ele olhou-a ainda mais sério e, como que retrucando, perguntou:
- Você amava meu pai?
E ela partiu-se, ali, diante da pergunta que achou que nunca precisaria responder.
- Sim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário