quarta-feira, 30 de junho de 2010

Ainda lembro do teu gosto, do teu cheiro, do teu toque.
Ainda lembro das tardes felizes, das crianças na casa, do excesso de nós, dos detalhes mínimos.
Ainda ouso dizer que te conheço, que te compreendo, que entendo as entrelinhas das suas confusões. Entendo teus gestos cortados, teus sorrisos verdadeiros, teu jeito desmantelado, teu jeito nervoso não disfarçado.
Eu não queria ter partido. Não seria feliz, não era mais feliz, mas não queria ter partido. Mas hoje já não há como voltar...

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