quinta-feira, 24 de junho de 2010

Não me entenda mal, mas eu não vou fazer nada. Não vou lhe telefonar, não vou dizer o que a mim parece estar claro: gosto de você. Não.
Não me é cômodo dizer isso, não me é seguro entregar de bandeja meu coração, assim, em uma bandeja de prata, do lado de uma faca afiada.
Vou, apenas, me calar, e esperar. Quem sabe um dia você note? Quem sabe aquele brilho no olhar não seja só loucura minha? Quem sabe eu não tenha mesmo estragado tudo? Quem sabe?
Enquanto isso, borboletas no estômago... 

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