mulher de caixeiro viajante, ele disse quando eu contei. E só sorriu, dizendo, com isso, que entendia muito bem o que é nunca saber nada ao certo, mas a cada segundo ter uma certeza infinita.
Outubro, por favor, não chegue. Ei, você, por favor, não vá embora. Por favor...
Nenhum comentário:
Postar um comentário