sábado, 29 de maio de 2010

Ontem, em meio uma seção lotada, vi Sex and The City 2. Ouso cair no lugar comum e dizer que sou mais uma dessas meninas/mulheres parecidas com Carrie. Sou uma mulher cara, sou incapaz de cozinhar, não costumo gostar tanto de ficar no sofá, escrevo quase compulsivamente sobre o que se passa no meu dia a dia, sou viciada em sapatos...
Quem me conhece de perto sabe que em vários momentos eu paro e faço uma referencia a algum episodio ou detalhe da serie. Não sou aquele tipo de maníaca, mas confesso que tenho uma memória excepcional para esse seriado em questão. E quando eu vi o filme, com a “volta” do Aidan, me fez lembrar um episódio onde as garotas questionam quantos grandes amores uma mulher pode ter. No fim, não lembro quem, mas suponho que tenha sido a Miranda, elas chegam ao numero de dois...
E será mesmo que em uma vida nós temos “direito” a dois grandes amores? Será mesmo tão conclusivo assim que existam apenas duas grandes chances de sermos felizes com alguém que nós amamos assim, tão loucamente?
Confesso que para mim essa “lei” continua valendo. Para mim, vão existir apenas duas pessoas que irão fazer seu coração congelar só de ouvir o nome, e não falo daquele congelamento momentâneo,  falo daquele frio na barriga característico daquela paixão arrebatadora, completamente diferente do amor que se constrói de convivência. Não que não haja amor de outras formas, claro que há, mas são amores diferentes, mais calmos, mais sensatos, mais comedidos, mais tranqüilos, quem sabe? Diametralmente opostos a esses grandes amores, que de sensatos e racionais parecem nada ter.
Pessoalmente, acredito que minha primeira ficha já foi e tenho medo que essa já seja a segunda... Então melhor começar a pensar como a Samantha e acreditar que temos várias chances...


Meu furacão em verde e cinza agora tem um cheiro...

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